Agrupaçom Cultural O Facho
É umha falsidade partidária que exista umha imposiçom do galego:
A situaçom da língua galega está em grande perigo ao nom desfrutarmos os galegos de direitos lingüísticos plenos para desenvolver a nossa vida cotia com normalidade na nossa Língua e no nosso País. Somos os falantes do galego os discriminados.
Como povo e cultura, temos direito a que nossa Língua própria, de origem, seja oficial a todos os efeitos no seu âmbito territorial. Os falantes galegos devemos desfrutar do mesmo status legal no nosso território do que o castelám no seu.
As políticas etnocidas levadas a cabo contra o galego desde há séculos, dictadas por Madrid, ponhem hoje em perigo a nossa Língua, ao ser violentados decote os galegos falantes.
O verdadeiro problema nom está na cooficialidade de idiomas como o galego, senom na actitude de quem nega a existência de povos e línguas diferentes dentro do Estado Espanhol. Esta posiçom etnocida é a negaçom da convivência e da igualdade.
A imposiçom do castelám nom tem discussom desde o momento em que é a única língua que todos os cidadans do Estado tenhem a obriga de conhecer segundo a constituiçom espanhola.
Reclamamos:
A aboliçom do sistema legal que subordina o galego ao castelám, a aboliçom do supremacismo castelám que procura a desapariçom do galego e exigimos a implementaçom de autênticas políticas de normalizaçom lingüística ao serviço da nossa sociedade. Ampliar a cooficialidade de todas as línguas do Estado em todo o seu território. O dever de conhecer o galego em todos os territórios onde é fala de seu.
Perante a necessidade de respostas à nova política etnocida preconizada pola actual Junta de Galiza, O Facho pede aos sócios e amigos a sua partipaçom na manifestaçom convocada para o 17 de Maio às 12 horas na Alameda de Compostela.
É umha falsidade partidária que exista umha imposiçom do galego:
A situaçom da língua galega está em grande perigo ao nom desfrutarmos os galegos de direitos lingüísticos plenos para desenvolver a nossa vida cotia com normalidade na nossa Língua e no nosso País. Somos os falantes do galego os discriminados.
Como povo e cultura, temos direito a que nossa Língua própria, de origem, seja oficial a todos os efeitos no seu âmbito territorial. Os falantes galegos devemos desfrutar do mesmo status legal no nosso território do que o castelám no seu.
As políticas etnocidas levadas a cabo contra o galego desde há séculos, dictadas por Madrid, ponhem hoje em perigo a nossa Língua, ao ser violentados decote os galegos falantes.
O verdadeiro problema nom está na cooficialidade de idiomas como o galego, senom na actitude de quem nega a existência de povos e línguas diferentes dentro do Estado Espanhol. Esta posiçom etnocida é a negaçom da convivência e da igualdade.
A imposiçom do castelám nom tem discussom desde o momento em que é a única língua que todos os cidadans do Estado tenhem a obriga de conhecer segundo a constituiçom espanhola.
Reclamamos:
A aboliçom do sistema legal que subordina o galego ao castelám, a aboliçom do supremacismo castelám que procura a desapariçom do galego e exigimos a implementaçom de autênticas políticas de normalizaçom lingüística ao serviço da nossa sociedade. Ampliar a cooficialidade de todas as línguas do Estado em todo o seu território. O dever de conhecer o galego em todos os territórios onde é fala de seu.
Perante a necessidade de respostas à nova política etnocida preconizada pola actual Junta de Galiza, O Facho pede aos sócios e amigos a sua partipaçom na manifestaçom convocada para o 17 de Maio às 12 horas na Alameda de Compostela.
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